Alergias x Intolerâncias Alimentares: entenda as diferenças
Publicado em 01 de agosto de 2024
Alergias e intolerâncias alimentares são frequentemente confundidas, mas suas causas e efeitos no organismo diferem. Alergias alimentares envolvem uma reação do sistema imunológico, enquanto intolerâncias alimentares se relacionam com a capacidade do sistema digestivo de processar certos alimentos. Compreender essas diferenças é importante para identificar a melhor abordagem e tratamento para cada condição.
Nas alergias alimentares, o sistema imunológico reage a uma substância normalmente inofensiva, como proteínas encontradas em ovos, amendoim, leite ou frutos do mar, e interpreta esses alimentos como uma ameaça. Isso desencadeia uma reação que pode variar de sintomas leves, como coceira e urticária, a graves, incluindo inchaço, dificuldade para respirar e anafilaxia, que exige atendimento médico imediato. A exposição mínima ao alérgeno já é suficiente para provocar uma reação alérgica.
Por outro lado, as intolerâncias alimentares ocorrem quando o organismo tem dificuldade em digerir um determinado componente do alimento. A intolerância à lactose, causada pela deficiência da enzima lactase, é um exemplo comum. Nesse caso, o consumo de produtos lácteos pode resultar em desconfortos gastrointestinais, como gases, inchaço e diarreia, mas não envolve o sistema imunológico e geralmente não apresenta risco grave. A quantidade do alimento ingerido costuma influenciar a intensidade dos sintomas, permitindo que pequenas porções sejam consumidas sem grandes desconfortos.
O diagnóstico das duas condições é diferente: alergias são identificadas por meio de testes específicos, como testes cutâneos e de sangue, que detectam a presença de anticorpos IgE. Já a intolerância alimentar é diagnosticada geralmente através de testes de exclusão e avaliação dos sintomas, ou por exames de laboratório que avaliam a resposta digestiva a determinados alimentos.
Compreender a diferença entre alergias e intolerâncias é essencial para o manejo adequado de cada condição. Enquanto a alergia exige a exclusão total do alérgeno para evitar riscos à saúde, a intolerância pode ser controlada com ajustes na dieta e, em alguns casos, com o uso de enzimas que ajudam na digestão.
Nas alergias alimentares, o sistema imunológico reage a uma substância normalmente inofensiva, como proteínas encontradas em ovos, amendoim, leite ou frutos do mar, e interpreta esses alimentos como uma ameaça. Isso desencadeia uma reação que pode variar de sintomas leves, como coceira e urticária, a graves, incluindo inchaço, dificuldade para respirar e anafilaxia, que exige atendimento médico imediato. A exposição mínima ao alérgeno já é suficiente para provocar uma reação alérgica.
Por outro lado, as intolerâncias alimentares ocorrem quando o organismo tem dificuldade em digerir um determinado componente do alimento. A intolerância à lactose, causada pela deficiência da enzima lactase, é um exemplo comum. Nesse caso, o consumo de produtos lácteos pode resultar em desconfortos gastrointestinais, como gases, inchaço e diarreia, mas não envolve o sistema imunológico e geralmente não apresenta risco grave. A quantidade do alimento ingerido costuma influenciar a intensidade dos sintomas, permitindo que pequenas porções sejam consumidas sem grandes desconfortos.
O diagnóstico das duas condições é diferente: alergias são identificadas por meio de testes específicos, como testes cutâneos e de sangue, que detectam a presença de anticorpos IgE. Já a intolerância alimentar é diagnosticada geralmente através de testes de exclusão e avaliação dos sintomas, ou por exames de laboratório que avaliam a resposta digestiva a determinados alimentos.
Compreender a diferença entre alergias e intolerâncias é essencial para o manejo adequado de cada condição. Enquanto a alergia exige a exclusão total do alérgeno para evitar riscos à saúde, a intolerância pode ser controlada com ajustes na dieta e, em alguns casos, com o uso de enzimas que ajudam na digestão.
